X-Men III – O Confronto Final
Da série “Antes tarde do que nunca” – parte 3
Há quem prefira este ao primeiro (não é o meu caso). Mas em relação ao anterior, o segundo da série, todos são unânimes em concordar que realmente foi o melhor da trilogia. O que não significa que este X-Men III – O Confronto Final seja ruim. Muito pelo contrário. O filme é extremamente movimentado, com uma profusão de novos mutantes, novos poderes e novos dilemas.
Só achei que poderia ter sido um pouquinho mais incisivo na questão da tal cura, do ser diferente. Como sempre, a saga dos mutantes aborda problemas comuns também aos seres-humanos, e através dessas parábolas, abre a mente da galera que desde cedo tem o hábito de ler gibis (ou mesmo assistir aos desenhos da turma), falando sobre o preconceito racial. Ou seja, na parte dramática o filme não é tão competente quanto os anteriores. Faltou desenvolver melhor algumas sub-tramas, para que nos identificássemos mais com os personagens.
Os efeitos visuais são corretos, a devastação na trama é geral, não poupando nem mesmo alguns dos personagens mais importantes do grupo. Mas... como tudo se resume a “dinheiro”, não poderiam acabar com a galinha dos ovos de ouro. Por isso, deixaram uma pontinha aberta nos créditos finais, para que tenham total liberdade de produzirem um quarto filme, além dos tão falados spin-offs de Wolverine e Magneto. “O Confronto Final” do título é meramente mercadológico.
Gostei também da inclusão da (então ausente) Sala de Perigo – numa solução simples e eficiente (e bem bolada) – assim como para a aparição dos Sentinelas. O que nos faz perceber que poderiam muito bem ter sido incluídos nos filmes anteriores.
Mutantes que tiveram apenas uma tímida menção no segundo filme da série, agora ganham maior participação, além é claro, da inclusão de novos membros como Fera, Anjo e Fanático (Juggernaut). Pelo pouco que conheço de X-Men, o único famosão que ainda fica faltando é o Gambit.
Para o público geral, ou seja, os não fãs de quadrinhos, vale sim uma conferida, apesar dos pesares. O filme é movimentado, com um ótimo começo e fim. Ele apenas derrapa no meio. E em algumas curvas. Ainda assim, está bem acima de muita adaptação de quadrinhos e filmes de super-heróis.
Há quem prefira este ao primeiro (não é o meu caso). Mas em relação ao anterior, o segundo da série, todos são unânimes em concordar que realmente foi o melhor da trilogia. O que não significa que este X-Men III – O Confronto Final seja ruim. Muito pelo contrário. O filme é extremamente movimentado, com uma profusão de novos mutantes, novos poderes e novos dilemas.
Só achei que poderia ter sido um pouquinho mais incisivo na questão da tal cura, do ser diferente. Como sempre, a saga dos mutantes aborda problemas comuns também aos seres-humanos, e através dessas parábolas, abre a mente da galera que desde cedo tem o hábito de ler gibis (ou mesmo assistir aos desenhos da turma), falando sobre o preconceito racial. Ou seja, na parte dramática o filme não é tão competente quanto os anteriores. Faltou desenvolver melhor algumas sub-tramas, para que nos identificássemos mais com os personagens.
Os efeitos visuais são corretos, a devastação na trama é geral, não poupando nem mesmo alguns dos personagens mais importantes do grupo. Mas... como tudo se resume a “dinheiro”, não poderiam acabar com a galinha dos ovos de ouro. Por isso, deixaram uma pontinha aberta nos créditos finais, para que tenham total liberdade de produzirem um quarto filme, além dos tão falados spin-offs de Wolverine e Magneto. “O Confronto Final” do título é meramente mercadológico.
Gostei também da inclusão da (então ausente) Sala de Perigo – numa solução simples e eficiente (e bem bolada) – assim como para a aparição dos Sentinelas. O que nos faz perceber que poderiam muito bem ter sido incluídos nos filmes anteriores.
Mutantes que tiveram apenas uma tímida menção no segundo filme da série, agora ganham maior participação, além é claro, da inclusão de novos membros como Fera, Anjo e Fanático (Juggernaut). Pelo pouco que conheço de X-Men, o único famosão que ainda fica faltando é o Gambit.
Para o público geral, ou seja, os não fãs de quadrinhos, vale sim uma conferida, apesar dos pesares. O filme é movimentado, com um ótimo começo e fim. Ele apenas derrapa no meio. E em algumas curvas. Ainda assim, está bem acima de muita adaptação de quadrinhos e filmes de super-heróis.
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