15 de nov. de 2006

BNDES anuncia lista dos 20 filmes selecionados para apoio em 2006

Notícia é meio velha, mas como acaba sendo pouco divulgada... vale reproduzir......

Quem me repassou foi o amigo Bruno (Zed Mongol) Dias, que agora pode dizer que "faz cinema"! Ele está na produção de
Território Livre... de Sèrgio Bianchi (Cronicamente Inviável e Quanto vale ou é Por Quilo?).

  • Aventuras do Surfe II - (RJ) - Direção: Roberto Moura – Produção: Massangana Produções Artísticas Ltda – Documentário.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    Trata-se da continuação do primeiro filme, que foi o documentário de maior sucesso em salas de cinemas do Brasil desde 1995. A continuação traz grandes nomes e novos valores do surfe nacional, em locais paradisíacos de grande importância para a cultura do surfe mundial e nacional: Taiti, Chile, Peru e o Sul do Brasil.
  • As Cartas - (RJ) - Direção: Cristiana Grumbach – Produção: CRISIS Produtivas Comunicação Ltda – Documentário.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    Por meio de entrevistas com pessoas que receberam cartas psicografadas por Chico Xavier, o filme “As Cartas” documenta o imaginário religioso-cultural brasileiro a partir de um ‘possível’ contato com o ‘mundo dos mortos’. Segundo filme de Grumbach, assistente do diretor Eduardo Coutinho.
  • A Casa de Alice - (SP) – Direção: Chico Teixeira – Produção: Cinematográfica Superfilmes Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para finalização
    Em um bairro popular da cidade de São Paulo, Alice, uma quarentona, trabalha como manicure. O filme mostra o cotidiano de uma família, com problemas e virtudes que são reveladas aos poucos.
  • Chiquinha Gonzaga - (SP) - Direção: Jorge Bodanzky - Produção: Jorge Bodanzky – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    O filme aborda vida e obra da importante compositora e maestrina do século XIX, Chiquinha Gonzaga. A proposta é um musical contando a trajetória dessa personagem que revolucionou os costumes e transformou radicalmente a música do seu tempo.
  • Condomínio Jaqueline - (SP) – Direção: Roberto Moreira - Produção: Coração da Selva Entretenimento Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    Condomínio Jaqueline é um prédio de quitinetes no Centro de São Paulo. Nele mora Soninha, uma garota de 24 anos que está prestes a largar sua vida de camelô, quando perde tudo num incêndio em seu apartamento.
  • Eu Prefiro a Maré - (RJ) - Direção: Lucia Murat - Produção: Taiga Filmes e Vídeo – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para finalização
    Musical brasileiro, livre adaptação de Romeu e Julieta. Baseia-se na história de Analídia e Jonatha, são dois jovens moradores da Maré, favela carioca dividida entre dois grupos, que disputam o tráfico de drogas. De um lado está Analídia, prima do chefe do tráfico e, de outro, Jonatha, irmão de criação do chefe.
  • Fuga em Ré Menor para Kraunus e Pletskaya - (RS) – Direção: Otto Guerra - Produção: Otto Desenhos Animados Ltda – Animação.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Kraunus e Plestkaya são dois músicos mambembes nascidos na peculiar Sbórnia. Enfrentam dias difíceis depois que sua ilha natal se desprende do continente e passa a vagar pelos mares do mundo. Baseado num espetáculo teatral de grande sucesso, em cartaz desde os anos 80 (“Tangos e Tragédias”)
  • O Magnata – (SP) - Direção: Johnny Araújo – Produção: Gullane Filmes Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para finalização
    Um aspirante a rock star sonha em fazer sucesso e ganhar muito dinheiro mas, na verdade, financia suas extravagâncias com a herança deixada pelo pai, uma perda que ele nunca superou. A ausência do pai afeta muito sua relação com a mãe, deprimida e alienada. Imaturo, leva a vida de maneira inconseqüente e deslumbrada. Primeira produção da MTV-Filmes no Brasil. O argumento foi escrito por Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr.
  • Meu nome não é Johnny - (RJ) - Direção: Mauro Lima - Produção: Atitude Produções e Empreendimentos Ltda. – Ficção.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Filme baseado na história real de João Guilherme Estrella, jovem da classe média carioca que se envolve com tráfico de drogas no asfalto da Zona Sul. De sua infância, no seio de uma família aparentemente bem estruturada, à idade adulta, quando se torna o barão da cocaína das altas rodas, o filme acompanha a ascensão e queda do personagem e sua luta para se reintegrar à sociedade.
  • A Montanha - (RJ) - Direção: de Vicente Ferraz - Produção: Três Mundos Produções Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    Um grupo de caçadores de minas da FEB, depois de um ataque de pânico no sopé de Monte Castelo, na Itália, em dezembro de 1944 deserta e vai para a “terra de ninguém”, onde encontra desertores de outros países da Segunda Guerra Mundial. Hesitam entre enfrentar a corte marcial ou novamente o inimigo e rumam para outro objetivo militar. Com ajuda de dois ex-inimigos, os pracinhas conseguem desarmar o campo minado mais temido da Itália.
  • Não Por Acaso - (SP) - Direção: Philippe Barcinski - Produção: O2 Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda. – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para Finalização
    Ênio, 45 anos, é um engenheiro de trânsito que, operando sinais, busca comandar o fluxo dos automóveis da cidade de São Paulo. Pedro, 30, é o dono de uma marcenaria especializada na construção de mesas de sinuca. Um acidente muda suas vidas drasticamente. Filme de estréia do aclamado diretor de curtas, com produção de Fernando Meirelles
  • Ó Paí, Ó! - (RJ/BA) - Direção: Monique Gardenberg - Produção: Dueto Filmes e Participações Ltda. - Ficção
    Apoio: R$ 400 mil Finalização
    No primeiro dia de Carnaval, na Bahia, habitantes de um cortiço do Bairro da Barroquinha, logo abaixo do Pelourinho, recebem a notícia de que a senhoria do prédio fechou o registro de água para acabar com a festa. A expressão que dá título ao filme, Ó Paí, Ó! em ‘dialeto baiano’ significa: ‘olhe para isso, olhe’. As câmeras se voltam para o cortiço, onde surgem os personagens ícones da Bahia, que sonham com sucesso na mídia mundo afora.
  • Polaróides Urbanas - (RJ) – Direção: Miguel Falabella - Produção: Filmes do Equador Ltda. – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para Finalização
    Comédia de costumes em que se cruzam as histórias de cinco mulheres. Estréia de Miguel Falabella como diretor cinematográfico.
  • Primo Basílio - (RJ) - Direção: Daniel Filho - Produção: Lereby Produções Ltda. – Ficção.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Tomando por base o romance de Eça de Queiroz, o filme retrata a vida de Luisa, uma jovem sonhadora casada com um engenheiro envolvido na construção de Brasília. Sua vida muda quando ela reencontra um antigo amor, seu primo Basílio. Numa surpreendente seqüência de eventos, a personagem descobre o verdadeiro preço de sua infidelidade.
  • Romance - (RJ) - Direção: Guel Arraes - Produção: Natasha Enterprises Ltda. Produção – Ficção.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Ana e Afonso são dois jovens atores que se apaixonam durante a montagem teatral do “Romance de Tristão e Isolda”. Ao mesmo tempo em que recriam a história deste casal mítico, eles tentam descobrir para si próprios uma nova forma de se relacionar, menos trágica e mais livre. Do diretor de “O Auto da Compadecida” e “Lisbela e o Prisioneiro”, dois grandes sucessos recentes do cinema brasileiro.
  • Sexo, Crochê e Bicicleta - (RJ) - Direção: Sandra Werneck - Produção: Cineluz Produções Cinematográficas Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Na periferia pobre de uma grande cidade, três meninas sobrevivem como podem; prostituem-se, vendem drogas, descolam “trocados”. Mas o dia-a-dia brutal não as impede de viver intensamente sua adolescência, seus amores e seus sonhos, cada uma à sua maneira. Da mesma diretora de “Cazuza” e de “Pequeno Dicionário Amoroso”.
  • Sexo Oposto - (RJ) - Direção: Wolf Maya - Produção: Total Entertainment Ltda. – Ficção.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Três crianças são flagradas na escola “descobrindo” uns aos outros. Os pais são chamados à direção e durante a reunião, a partir da história dos três casais fica evidente que são os pais, de fato, que precisam entender o sexo oposto. Estréia de Wolf Maia no cinema.
  • Tainá – Desenho Animado - (RJ) - Direção: Clewerson Saremba - Produção: Sincrocine Produções Cinematográficas Ltda – Animação.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Uma indiazinha fica órfã e se dedica ao combate de traficantes de animais na selva. Levada a uma vila, ela faz amizade com um garoto da cidade grande e o ensina a amar a natureza e superar seus limites. Juntos, eles vivem uma grande aventura na selva. Versão em animação, do filme “Tainá, uma Aventura na Amazônia”.
  • Território Livre - (SP) – Direção: Sérgio Bianchi - Produção: Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda – Ficção.
    Apoio: R$ 400 mil para produção
    Três rapazes chegam como novos inquilinos em uma rua da periferia de uma grande cidade. A chegada dos rapazes estranhos à vizinhança provoca uma grande curiosidade e comentários em torno de quem são, e que tipo de atividade eles têm. Do mesmo diretor de “Cronicamente Inviável”, visto por 100 mil.
  • A Turma da Mônica em Uma Aventura no Tempo - (RJ) - Direção: Maurício de Souza - Produção: Diler & Associados Ltda. – Animação.
    Apoio: R$ 1 milhão para produção
    Após um acidente no laboratório do Franjinha, as essências dos quatro elementos são perdidas em diferentes momentos históricos. A Turma da Mônica embarca, então, em uma viagem no tempo para recuperá-los, antes que eles se embaralhem, congelando a História.

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